sábado, 20 de julho de 2013

Passeio sustentável ganha espaço em São Paulo

Praças da capital ganham dispensers com saquinhos para recolhimento de fezes de animais e contribuem para uma cidade mais limpa.



A conscientização de donos sobre o recolhimento das fezes dos pets durante as caminhadas faz parte do trabalho que acompanha este crescimento. Afinal, a sujeira do seu cão é sua responsabilidade, certo?

“Recolher as fezes do animal, além de ser uma obrigação do dono, é um ato de cidadania. É necessário pensar em soluções que mantenham os espaços públicos limpos, sem agredir, com isso, o meio ambiente”, ressalta o diretor comercial da Wesco, Wesley Garcia Gomes, empresa responsável pelo desenvolvimento do Acacabou, que espalhou pela cidade de São Paulo dispensers com saquinhos oxibiodegradáveis próprios para os passeios com o pet.

O produto, que começou a ser comercializado em 2009, está instalado em vários pontos da capital paulista, em shoppings centers, praças e parques, até em condomínios. “A cidade conta hoje com mais de 1.500 dispensers. Muitos deles foram colocados em áreas públicas, o que permite a retirada gratuita dos saquinhos pelos donos de animais de estimação”, indica Gomes.

Segundo o diretor, a Wesco registrou um aumento de 10% no número de dispensers instalados no primeiro trimestre de 2013, o que demonstra a crescente preocupação com a limpeza urbana e o meio ambiente. “Ter um pet é muito bom, porém, é preciso que todos se conscientizem sobre a importância do recolhimento dos dejetos para o bem-estar comum.

A tradicional sacola plástica de supermercado, muito utilizada pelos donos, demora anos para se decompor e ainda contribui para o entupimento de bueiros e enchentes, quando não for descartada de forma correta. O produtos se mostra como uma alternativa sustentável”, reforça o diretor.

Cachorros reconhecem diferentes tipos de rosnado

Donos de cachorro de primeira viagem ficam preocupados quando o animal dá uma rosnadinha. Logo imaginam que ele está nervoso, e que poderá até avançar, dando uma mordida. Pois saibam que os rosnados possuem diferentes significados. Isso também não quer dizer que o som é sinônimo de que o bichinho está alegre. Segundo um novo estudo publicado na Animal Behavior, nem todos os grrr são iguais. Essa diferença, cujo significado os humanos não compreendem, é muito clara aos animais.

Claro, isso também depende do contexto em que eles estão envolvidos. Os resultados do experimento também aumentam as evidências de que a comunicação dos animais é mais complexa do que se imaginava.

Os cientistas gravaram e estudaram os rosnados de 20 cachorros adultos, em três diferentes contextos sociais: protegendo um osso de outro cachorro, brincando e reagindo à ameaça de estranhos. De acordo com o resultado, quando se trata de comida o rosnado é mais forte do que o cachorro emite quando está brincando ou é ameaçado.

Em um dos experimentos os pesquisadores colocaram carne cozida e um osso suculento em uma tigela. Os alimentos foram aprovados pelos animais. Mas com o tema do estudo era a aproximação dos cães ao osso, os pesquisadores reproduziram, com um alto-falante escondido, os rosnados gravados anteriormente.

Para um ser humano, apesar de ameaçador, é impossível perceber a diferença entre os rosnados. A análise realizada pelo computador também não foi capaz de encontrar as diferenças entre os rosnados de fome e o de ameaça. Mas os cães pesquisados entenderam muito bem o recado do grrr alheio.

Projeto Mucky

O Projeto Mucky é uma ONG e um órgão de utilidade pública que beneficia primatas de diversas espécies, trabalho que vem realizando desde 1985. Este Projeto único do gênero no Brasil – IBAMA (568189), socorre, recupera, mantém, pesquisa, busca a procriação das espécies em risco e, mesmo considerando as incertezas de sucesso, futuramente almeja reintegrar primatas à natureza. Realiza também um trabalho de combate ao tráfico de animais silvestres, através da educação ambiental.
       Este Projeto, único no Brasil, é uma ONG e um Órgão de Utilidade Pública Municipal, beneficiando atualmente mais de duas centenas de primatas, tendo os seguintes objetivos:

  • Dar prosseguimento ao trabalho de assistência e manutenção dos atuais primatas, bem como prosseguir com a recuperação daqueles que chegaram com seqüelas causadas devido a tratamento inadequado, e estão impossibilitados de reintegração.
  • Dar continuidade ao trabalho de resgate e recuperação de futuros macacos provenientes do tráfico de animais silvestres.
  • Estimular a procriação em cativeiro das espécies em extinção para futuro (será possível?) repovoamento de áreas.
  • Estimular o envolvimento da população com questões referentes à ecologia, enfatizando a necessidade de conservação das diversas espécies de primatas, através de publicações, seminários, cursos e elaboração de planos de trabalho.
  • Estabelecer cooperação técnico-científica entre Universidades e o Projeto Mucky, por meio de trocas de informações e esforços mútuos no sentido de contribuir para o conhecimento da ecologia, fisiologia, nutrição, patologia clínica, reprodução, biologia e etologia dos primatas envolvendo projetos de pesquisa, monografias e estágios.
  • Possibilitar pesquisas para o emprego da medicina alternativa na prevenção e tratamento das doenças dos primatas.
  • Formar profissionais com metodologia diferenciada, visando o manejo destes animais.
  • Continuar e desenvolver novos projetos de Educação Ambiental.

Estresse e má digestão podem causar gastrites em cães e gatos

Alimentação balanceada é a melhor maneira de evitar a doença.

Nos humanos, a queimação no estômago, a má digestão, a sensação de estufamento e as dores abdominais são indicativos de que alguma coisa está errada. Nos pets, os sintomas só serão identificados por meio do comportamento dos animais e, por isso, a prevenção é a melhor forma de evitar o risco de doenças. Algumas causas que resultam no aparecimento de úlceras e gastrites, entretanto, apresentam maior dificuldade de prevenção.Esse é o caso da herança genética e da gastrite provocada pela bactéria Helicobacter pylori.

O estresse é uma das principais causas de gastrite, especialmente devido à redução da imunidade do animal, o que facilita a ação da bactéria Helicobacter pylori. Essa bactéria destrói a proteção da mucosa do estômago, predispondo a lesões na parede do órgão. “Além da alimentação balanceada, é importante não colocar o animal em situações de estresse e só medicá-lo quando estritamente necessário. O uso excessivo de anti-inflamatórios também contribui para o aparecimento da doença'',explica a Dra.IsabellaVincoletto.

Sinais clínicos

A lesão gástrica provoca dores abdominais, muitas vezes associadas a vômitos, perda de apetite e emagrecimento. O exame físico é pouco útil para o diagnóstico. É muito importante estar atento ao comportamento do animal e, no caso de alguma anormalidade, procurar um médico veterinário de sua confiança.

Diagnóstico

O diagnóstico de úlceras e gastrites em cães e gatos é feito por meio de endoscopia. Quando necessário, pelo procedimento, também é feita coleta de material para biópsia.

Tratamento

O tratamento de úlceras e gastrites em cães e gatos consiste no uso de medicamentos que aliviam os sinais clínicos do animal, além da eliminação da causa subjacente. Petprazol, da Vetnil, auxilia nesse tratamento e também nos casos de esofagite e hipersecreção gástrica. O produto também é um coadjuvante no tratamento de úlceras causadas pela bactéria Helicobacter pylori, uma vez que promove a supressão do crescimento do microorganismo.





Saiba a diferença entre animais domésticos e selvagens

O que são animais silvestres ou selvagens?

São considerados animais silvestres (ou selvagens) todos os animais que vivem ou nascem em um ecossistema natural - como florestas, rios e oceanos. Existem animais silvestres nativos – brasileiros - e exóticos - de outros países. Lobo-guará, onça-pintada, mico-leão-dourado, piranha, boto, curió, papagaio e capivara são exemplos de animais silvestres nativos. São animais silvestres exóticos leão, tigre, elefante, pavão, canguru e outros animais que não fazem parte da fauna brasileira.

 Existem também os animais da fauna nativa do Brasil que são criados em ambiente doméstico. Para saber quem onde encontrar um criador comercial de algum animal da fauna nativa brasileira basta acessar: http://www.ibama.gov.br/fauna/criadouros/comerciais.pdf

O que são animais domésticos?

Animais domésticos são aqueles que não vivem mais em ambientes naturais e tiveram seu comportamento alterado pelo convívio com o homem. Os cavalos, por exemplo, são animais domésticos e dependem dos homens para alimentação e abrigo. Os homens, por sua vez, começaram a criar cavalos pois precisavam deles para transporte. Por isso, dizemos que há uma relação de dependência mútua entre animais domésticos e seres humanos.

Por esta mesma definição podemos considerar que um curió, bicudo, papagaio, jacaré, macaco ou qualquer outro animal da fauna nativa do Brasil pode ser considerado doméstico, desde que seja criado pelo homem, tenha nascido no ambiente doméstico e devidamente autorizado pelo IBAMA.

Para saber onde encontrar um criador comercial de algum animal da fauna brasileira basta acessar: http://www.ibama.gov.br/fauna/criadouros/comerciais.pdf

 

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Jacaré gigante dá uma de penetra em piquenique nos EUA

O cheirinho de hamburguer assado trazido por americanos que faziam uma refeição ao ar livre em Homstead ,perto de Miami,na Flórida,abriu o apetite de um enorme jacaré,que sem muitas cerimônias resolveu ''se convidar'' para o banquete.

O registro da cena foi feito por Rodney Cammauf , participava do piquenique e bateu em retirada quando a fera saiu da água e se aproximou.''Me senti extremamente apreensivo quando o jacaré chegou perto.Eles obviamente não são coelho fofinho,então é preciso ter muito cuidado'',disse o homem de 68 anos ao ''Metro''.

Depois de uma distância segura,Cammuf voltou para tirar fotos da inusitada situação.''Mais tarde ele foi espantado de volta para a água por alguém mais experiente,mais infeslimente perdemos toda a comida'',revelou.''E certamente algo que não vou esquecer tão rápido''.

Cachorro salta 64 vezes de paraquedas

Otis é um cachorro de dez anos com um hobby incomum:saltar de paraquedas.Acompanhando seu dono,Will,o animalzinho  saltou 64 vezes de paraquedas,registrado em fotos.

Will conta que Otis vive em um centro de paraquedismo de Los Angeles desde que era um filhote,e acabou se tornando parte da família.O primeiro salto do cachorro foi de apenas 5 segundos,para ver se ele gostava da experiência.E acabou amando!

''Ele tem total noção do que está acontecendo quando salta,e fica realmente animado e nervoso da porta do avião.Mais depois que está caindo,se diverte como um cachorro com a cabeça para fora do carro'' garante Will.